2ª Parada LGBTI de Itanhaém acontecem esta semana e Roda de Conversa.

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Muita música, shows, discussões, além de premiações. Tudo em um só evento. Gostou da ideia? É o que promete a primeira edição do Roda de Conversa dos Direitos Civis da População LGBTI Dentro e Fora da Matriz Africana. O evento acontecerá na sexta-feira (5) e antecede a 2ª Parada do Orgulho LGBTI, que será realizada no domingo (7).

O evento tem na programação uma roda de conversa entre personalidades do movimento LGBTI e integrantes do poder público Municipal e Estadual, que discutirão a visibilidade adquirida pela população LGBTI, após a primeira parada realizada na cidade em 2018.

A Roda de Conversa também trará diversas atrações artísticas como apresentações de dança de transformistas e coroação da rainha e princesa da parada LGBTI de Itanhaém. Para participar é preciso comparecer das 18h30 até 19h30, efetuar o cadastramento e a entrega de 1 kg de alimento não perecível, no Centro de Convenções Miguel Reale, localizado na Rua Sebastião das Dores, 29, na Praia dos Pescadores. Os alimentos arrecadados serão doados ao Fundo Social de Solidariedade do município.

2ª PARADA LGBTI

No domingo (7), a partir das 11 horas, será realizada a 2ª Parada do Orgulho LGBTI de Itanhaém, na Praia dos Sonhos. Neste ano o evento possui o tema ‘Toda forma de amor, também é amar’ e trará dezenas de artistas do segmento. Às 16 horas, um trio elétrico seguirá em direção à Praia dos Pescadores, onde permanecerá até às 23 horas.

Durante todo o evento, o público poderá apreciar apresentações de drag queens e de cantores como Boydoge (Joel Doge Salles do Valle), Matheus Villa, Sallet Campari, cover do Pablo Vittar, além de trio elétrico, nove DJs e muitas outras personalidades famosas do meio LGBTI.

A festa, organizada pela presidente do Centro Cultural de Matriz Africana Yle Ase Oya Guere Oba Baayonni, Silvia Trindade, contará com a participação de mais de 60 artistas. “A parada do orgulho LGBTI não é um carnaval no meio do ano, ela é uma forma de mostrarmos a todos que nós existimos e que temos que ter nosso espaço perante a sociedade. Sou uma militante ativista dentro e fora da cidade”.

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