Ruas e avenidas de Itanhaém ganham novas placas de identificação

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Com a instalação dos novos equipamentos, é permitida a publicidade para empresários divulgarem seu negócio

Itanhaém começou a ganhar novas placas de identificação de ruas e avenidas, uma antiga reivindicação da comunidade. A ação faz parte do programa Mais Itanhaém – lançado recentemente – que identifica o bairro e o nome da rua ou da avenida. São mil placas dupla-face que possuem visual moderno instaladas em diversos bairros do Município e dez abrigos de ônibus em madeira tratada que sinalizarão os pontos turísticos.

Custo zero. O novo serviço é uma outorga de concessão que permite à empresa executora fazer a exploração publicitária nos espaços destinados à veiculação das mesmas, em cada equipamento, como forma de remuneração pelos investimentos realizados no fornecimento, instalação e manutenção.

“A empresa vencedora da licitação fará a instalação dos novos mobiliários urbanos sem custo para a Prefeitura. Uma economia de mais de R$ 500 mil para os cofres públicos que, em contrapartida, tem permitida a exploração publicitária”, explica o secretário de Comunicação Social Silvio Lousada.

“Nos locais onde já existem placas de sinalização viária, a empresa responsável instalará os novos postes com os nomes das ruas juntamente com as de sinalização”, explica o diretor do departamento de Trânsito, Fábio Fernandes Ramos. “E esses postes serão reutilizados em novos pontos da cidade. Uma outra economia e melhora no planejamento urbano da Cidade, com a redução de obstáculos nas calçadas”.

Caso alguma placa seja instalada com alguma informação inconsistente, o munícipe pode alertar ao departamento de Trânsito pelo telefone 156 ou na Ouvidoria da Prefeitura pelo site oficial (www.itanhaem2.sp.gov.br).

O diretor da empresa vencedora da licitação espera instalar mais de mil placas em um ano. “O anúncio tem um custo baixo que permite qualquer pequeno empresário anunciar. As placas estão muito bem localizadas e ajudam como forma indicativa do seu comércio”, conclui Guilherme Bolzan de Luca.

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